
Greve de motoristas de ônibus no Rio de Janeiro reivindica melhor salário e benefícios
Começou à meia noite desta sexta-feira (1 de março), mesmo dia em que a cidade completa 448 anos, a greve dos motoristas de ônibus no Rio de Janeiro. As zonas mais afetadas foram a Oeste, Centro, Ilha do Governador e Norte. Os trabalhadores reivindicam aumento salarial, fim do banco de horas extras, jornada de trabalho de seis horas e término da dupla função, quando o motorista faz também o trabalho de cobrador. A Rio Ônibus, que reúne as empresas rodoviárias municipais da cidade do Rio de Janeiro, entrou com uma ação na Justiça solicitando que a greve seja declarada ilegal e, por isso, suspensa.
Nesta manhã, cerca de sessenta ônibus das empresas Pégaso e Jabour, alimentadores do BRT Transoeste, foram apedrejados por grevistas quando deixavam as garagens localizadas em Santa Cruz e Campo