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[VÍDEO] Conheça a Pastoral Rodoviária, padres Caminhoneiros nas estradas do Brasil

[VÍDEO] Conheça a Pastoral Rodoviária, padres Caminhoneiros nas estradas do Brasil

Vídeo
Encarar a estrada em busca do sustento da família, suportando a distância e a saudade e superando os desafios do trecho requer muita coragem e fé. Para esta, eles podem contar com o apoio da Pastoral Rodoviária, que leva a igreja até os amigos da rodagem, estejam eles onde estiverem. A Pastoral Rodoviária (Serviço da Igreja Católica Apostólica Romana ao povo da estrada), ligada à Congregação da Missão Província do Sul, de Curitiba-PR, está atuando nas estradas do Brasil desde 1976. A Pastoral Rodoviária, nesse estilo como é feita no Brasil, é única no mundo. É reconhecida pela CNBB como uma das pastorais que fazem parte do Setor da Mobilidade Humana. Os padres Germano, Arno e Miguel são os responsáveis pela Pastoral, que tem sede em Curitiba. Os sacerdotes trabalham nove meses por ano
Agora você pode até escolher: prefere ser camioneiro ou caminhoneiro?

Agora você pode até escolher: prefere ser camioneiro ou caminhoneiro?

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  Tem gente que nem imagina, mas acredite se quiser: as duas formas de falar estão certas. Você deve estar se perguntando: “mas como?”. Bom, a explicação é muito simples, a origem de caminhão vem do francês “Camion”. Mas chegando aqui no Brasil, a palavra ganhou a tradução “camião”, para facilitar a pronúncia. Portanto, pensando logicamente, o motorista de camião é um camioneiro, certo? Certo. Mas chegando aqui no País, a palavra também ganhou influências brasileiras, por exemplo, da palavra “caminho”. E a conclusão foi: já que os caminhoneiros vivem rodando por diferentes caminhos, por que não transformar “camião” em “caminhão”? Foi aí que surgiu a forma usada da palavra até hoje. E esta é a história por trás das palavras que definem os nossos mestres da estrada. Cu
Estradas em péssimas condições podem dobrar preço do frete

Estradas em péssimas condições podem dobrar preço do frete

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Caminhoneiros se recusam a transportar safras no Centro-Oeste. Das estradas usadas para escoamento 60% têm problemas no asfalto. O estado deplorável de muitas estradas está prejudicando o país de uma forma muita clara, nesse momento. O Brasil produziu uma safra gigantesca de grãos. Mas muitos caminhoneiros estão simplesmente desistindo de transportar a carga. É o que se vê em Cristalina, um dos pólos agrícolas de Goiás.  A chuva trouxe uma colheita farta. O problema é levar a soja até os armazéns e portos. No Centro-Oeste, 60% das estradas usadas para o escoamento têm problemas no asfalto. Na GO-467 os caminhoneiros fazem contorcionismo para não tombar. Na BR-158 quem se arrisca tem prejuízos. “Estragou o compressor. Perdi meio de serviço”, lamenta o motorista de caminhã
BR-163: martírio dos caminhoneiros chega a 10 dias

BR-163: martírio dos caminhoneiros chega a 10 dias

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Esse é o período que os profissionais dizem estar tomando banho em rio que cheira a ferrugem, sem água potável e distantes dos centros de distribuição de cestas básicas A chuva não dá trégua, e caminhoneiros que estão na BR-163 tentando levar as cargas para os portos do Arco Norte têm mais um fim de semana de fúria, pontos com atoleiros intransitáveis, longas filas, algumas cargas perecíveis se perdendo e o, o que tem causado mais revolta: muitos ainda estão sem assistência. “Do lado de cá, não está vindo recurso nenhum. Se eles estão dando algum recurso, é lá no asfalto. Lá não precisa de recurso. A gente quer aqui, nesse atoleiro, nesse lamaçal danado, onde caminhoneiro nenhum passa. Estamos sem comer, sem tomar banho, sem beber água”, afirma o caminhoneiro Eriberto Moura, indigna
Caminhões voltam a trafegar em um sentido da BR-163, no Pará

Caminhões voltam a trafegar em um sentido da BR-163, no Pará

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Veículos estavam atolados em razão da falta de pavimentação e das chuvas; problema impacta escoamento da soja no pico da safra O Dnit (Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes) afirma que os caminhões que estavam atolados na BR-163, no sudoeste do Pará, foram liberados e os veículos podem trafegar pelo local. O problema foi ocasionado em razão da falta de pavimentação e das chuvas que atingiram a região, na altura dos municípios de Trairão e de Novo Progresso. Três mil caminhões chegaram a ficar parados por uma semana e os motoristas enfrentaram falta de água e de mantimentos. Durante o feriado de Carnaval, homens do Exército e da PRF (Polícia Rodoviária Federal) foram enviados ao local para auxiliar os caminhoneiros e organizar o trânsito. No entanto, o ser
Proposta aumenta prazo para exigência de exame toxicológico de caminhoneiros

Proposta aumenta prazo para exigência de exame toxicológico de caminhoneiros

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A Câmara analisa o Projeto de Lei 5151/16, do deputado Max Filho (PSDB-ES), que fixa prazo de cinco anos para que o exame toxicológico de detecção mínima seja exigido de motoristas de caminhões, ônibus e micro-ônibus. O prazo será contado a partir de março de 2015, data de publicação da Lei 13.103/15, que instituiu o exame, capaz de detectar o uso de drogas no período de 90 dias. Atualmente a lei exige o exame para a aquisição e renovação da Carteira Nacional de Habilitação (CNH) por esses motoristas. Além disso, os condutores dessas categorias cuja CNH tenha validade de cinco anos deverão fazer o exame a cada dois anos e seis meses, a contar da aquisição ou renovação da carteira. Aqueles cuja CNH tenha validade de três anos deverão fazer o exame a cada um ano e seis meses. O projet
Projeto obriga concessionárias de pedágio a construir área de descanso para motoristas

Projeto obriga concessionárias de pedágio a construir área de descanso para motoristas

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Tramita na Câmara dos Deputados o Projeto de Lei 5563/16, do deputado licenciado Professor Sérgio de Oliveira, que obriga as concessionárias de rodovias a construir, próximo aos pedágios, área de descanso para os motoristas. Pela proposta, esse local deve ter banheiro público e estacionamento gratuito de motos e as chamadas motocasa, veículos como trailer com propulsão própria. A proposta inclui a obrigatoriedade na Lei de Reestruturação dos Transportes Aquaviário e Terrestre (10.233/01). Segundo Oliveira, alguns tipos de veículo precisam de apoio ou estacionamento seguro por causa de suas peculiaridades, como as motocasas por substituírem residências ou motos em caso de tempestades. “Uma área de descanso pode representar a diferença entre prosseguir com segurança ou correr sérios ris
Shell Rimula surpreende caminhoneiros com pedido de carona

Shell Rimula surpreende caminhoneiros com pedido de carona

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A área de lubrificantes da Shell fez uma ação inusitada com os caminhoneiros em um posto Shell de Guarulhos (SP) em dezembro. A empresa convidou a dupla sertaneja Rionegro & Solimões a passar um dia no posto, pedindo carona para aqueles caminhoneiros que fizessem a troca de óleo com Shell Rimula no local. Os artistas acompanharam os caminhoneiros por um trecho do caminho, tocando música e compartilhando experiências. A iniciativa tem como objetivo reforçar o posicionamento do produto como um verdadeiro parceiro na estrada, e faz parte da campanha “Shell Rimula - Enfrentar distâncias é mais fácil quando você tem com quem contar”. A ação foi criada pela Wunderman e o vídeo da ação está sendo veiculado nos canais digitais da empresa desde a última semana de janeiro. Warning: file_ge
30% dos caminhoneiros da BR-163 têm mais de 50 anos

30% dos caminhoneiros da BR-163 têm mais de 50 anos

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Dos motoristas profissionais que trafegam pela BR-163, cerca de 30% têm mais de 50 anos, enquanto a média trabalhadores em Mato Grosso na mesma faixa-etária é de apenas 14%, conforme a última Relação Anual de Informações Sociais - 2015 (Rais), divulgada pelo Ministério do Trabalho e Emprego (MTE). A média nacional de trabalhadores formais acima dos 50 anos é de 17%. Os dados coletados apontam ainda que 68% são casados, o grau de escolaridade de 58% não ultrapassa o Ensino Fundamental, 40% concluiu o Ensino Médio, 64% são mato-grossenses e 49% transportam grãos. O percentual de pessoas com mais de 50 anos trabalhando como caminhoneiro, na avaliação da economista Suely da Costa Campos, ocorre porque a profissão absorve uma mão-de-obra não aproveitada pelo mercado em decorrência da baixa