Em vez de tecnologia, rodovias mais movimentadas de SP estão inundadas de velharias
Não fosse a pista moderna com amplas faixas, parece termos voltado à década de 1980 na rodovia dos Bandeirantes, a principal “avenida” do Estado de São Paulo, via responsável por movimentar riquezas na região que concentra o maior Produto Interno Bruto (PIB) do Brasil.
A quantidade de caminhões velhos em circulação entre São Paulo e a região de Campinas impressiona a quem está mais atento. São modelos antigos da Ford, Mercedes-Benz, como os MB 1313, 1111, cavalos antigos da Volvo, Scania (até “Jacaré”), marcas então predominantes duas, três décadas atrás.
Numa contagem aleatória visual, nos trechos mais movimentados da Bandeirantes na semana passada, percebe-se que, de cada dez caminhões, entre seis e sete são modelos com muita quilometragem na carcaça.
Veículos que já deveriam ter