Em primeira mão, o diretor geral da ANTT, relatou que a situação do TAG está sendo revista.
Durante o almoço comemorativo de 15 anos da ANUT (Associação Nacional dos Usuários do Transporte de Carga) tivemos a oportunidade de conversar com o diretor geral da ANTT o senhor Jorge Luiz Macedo Bastos. Durante a entrevista, Macedo ressaltou a importância de uma associação como a ANUT, para o trabalho que reivindica melhorias para o setor de transporte, buscando maior rapidez, segurança e conforto para os usuários.
Com uma queda de quase 50% no número de registros do RNTRC de caminhoneiros autônomos, perguntamos ao diretor da ANTT quais foram os fatores que contribuíram para elevar tal estatística. Sobre o assunto, Jorge Luiz Macedo informou que, de fato houve uma queda nos registros entre os
Segurança é fundamental para quem percorre o Brasil de Norte a Sul transportando carga, ainda mais quando esta é perigosa. Por isso, empresas não dispensam a contratação de seguros para evitar prejuízos que podem causar danos a outras pessoas e à natureza.
Segundo a Agência Nacional de Transporte Terrestre (ANTT), o produto é considerado perigoso quando representa risco à saúde das pessoas, ao meio ambiente ou à segurança pública, seja ele encontrado na natureza ou produzido por qualquer processo. Até existe uma tabela, definida pela ONU, que classifica os produtos perigosos em Classes de Risco. Por exemplo, o primeiro nessa tabela são os explosivos, depois vêm os líquidos inflamáveis, os sólidos inflamáveis e substâncias que em contato com água emitem gases inflamáveis.
No Brasil, tamb
O Governo Federal publicou a Medida Provisória nº 800, de 18 de setembro de 2017, que estabelece as diretrizes para a reprogramação de investimentos em concessões rodoviárias federais e cria novas categorias no RNTRC. Clique aqui para ver a MP na íntegra.
A MP promoveu alterações na Lei nº 10.233/2001 que, ao incluir o Art. 14-B, criou três novas categorias: a) de carga própria; b) de cargas especiais e c) de produtos perigosos para as empresas que realizam o transporte rodoviário de carga.
A ANTT deverá estabelecer as normas para inscrição dessas novas categorias no RNTRC, e as empresas terão até um ano a contar da data de publicação para se adequarem ao regulamento.
Concessões Rodoviárias
Com a Medida, a Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT) está autorizada,
Na edição de setembro do Programa de Saúde, promovido pelo Instituto CCR por meio da CCR MSVia e da Agência Nacional de Transportes Terrestres – ANTT, 83 pessoas passaram pelo posto Caravágio, na BR-163/MS, para checar a saúde.
Durante o evento, realizado das 15h às 21h, foram oferecidos aos participantes exames como aferição de pressão arterial, teste de glicemia, acuidade visual e auditiva, medição de Índice de Massa Corpórea (IMC), vacinas e corte de cabelos, tudo gratuitamente.
Foram parceiros nesta etapa do Estrada para a Saúde do Instituto CCR e da ANTT a Mercedes Benz, o Posto Caravágio, a Escola Padrão (serviços de enfermagem) e a Barbearia J. Custódio (corte de cabelos)
GRUPO SATO – COMUNICAÇÃO
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A ANTT (Agência Nacional de Transportes Terrestres) determinou a redução em R$ 0,10 das tarifas em todas as praças de pedágio da BR-163/MT, no trecho que vai da divisa do Mato Grosso com Mato Grosso do Sul até o entroncamento com a MT-220. A rodovia é administrada pela CRO (Concessionária Rota do Oeste).
Com isso, a tarifa básica de pedágio passará a ser: R$ 4,40 na praça de pedágio de Itiquira; R$ 5,00 em Rondonópolis; R$ 4,00 em Campo Verde/Santo Antônio do Leverger; R$ 4,00 em Cuiabá/Santo Antônio do Leverger; R$ 5,40 em Acorizal/Jangada; R$ 4,50 em Diamantino; R$ 3,70 em Nova Mutum; R$ 4,80 em Lucas do Rio Verde; e R$ 6,90 em Sorriso.
Conforme a Concessionária Rota do Oeste, o cálculo para chegar ao novo valor das tarifas na BR-163/MT considerou o índice da inflação no úl
A Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT) alterou o cronograma de instalação dos dispositivos de identificação eletrônica.
A ANTT mudou seu cronograma e prorrogou para janeiro de 2018 o início da implantação obrigatória da tag eletrônica em veículos de carga cadastrados no Registro Nacional de Transportadores Rodoviários de Cargas (RNTRC).
Agora, transportadores que desejem instalar voluntariamente o dispositivo em seus caminhões tem até 7 de janeiro de 2018 para isso. Antes, esse prazo se esgotaria no dia 1º de setembro. Com o adiamento, a exigência do dispositivo, que passaria a valer em outubro deste ano para veículos do primeiro grupo (com placas do Distrito Federal e de Goiás), foi prorrogada para março de 2018.
Apesar das mudanças, a ANTT manteve dezembro como mês-limi
Autarquia contesta operação com empresa que administra pagamento de caminhoneiros
A Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT) entrou com uma representação no Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) contra negócios que envolvem o grupo Maggi, da família do ministro da Agricultura, Blairo Maggi. A autarquia diz que a empresa – que contrata frete - não pode ser dona de uma administradora de pagamentos de caminhoneiros. Segundo a representação, obtida pelo GLOBO, a agência questiona uma operação aprovada pelo órgão defensor da concorrência há dois meses.Em junho, o Cade permitiu – sem restrições_ a formação de uma joint-venture entre as companhia de commodities Dreyfus, Amaggi (de exportação e importação do grupo Maggi) e a Green Net, administradora de cartão
O objetivo da proposta é permitir que os caminhoneiros possam cumprir o descanso previsto na Lei dos Caminhoneiros
A Comissão de Viação e Transportes da Câmara aprovou proposta (PL 1045/15) que determina a construção de pontos de descanso nas estradas para os motoristas profissionais.
O objetivo da proposta é permitir que os caminhoneiros possam cumprir o descanso previsto na Lei dos Caminhoneiros (Lei nº 13.103, de 2 de março de 2015). Pela legislação atual o motorista deve fazer um descanso de meia hora a cada quatro horas de direção, e, mesmo não tendo onde estacionar, não podem exceder o limite de cinco horas e meia de direção sem descanso.
O relator na comissão, deputado Wilson Beserra, do PMDB do Rio de Janeiro, destacou que o texto aprovado na comissão determina qu
Concessionária de Rodovias Galvão perdeu administração de 624 km da via por 'inexecução contratual'.
Motoristas e caminhoneiros reclamam das más condições do trecho da BR-153 entre Anápolis, a 55 km de Goiânia, e Aliança do Tocantins (TO). Eles relatam que via é cheia de buracos e têm medo de trafegar por ela. O intervalo de 624 km era administrado pela Concessionária de Rodovias Galvão, mas a empresa teve o contrato cancelado por “inexecução contratual”. Segundo o ministro dos transportes, Maurício Quintella, trecho deve ser leiloado novamente.
Conforme apurou a TV Anhanguera, o trecho é de pista simples, tem pontes sem proteção nas laterais e vários buracos ao longo da via. O caminhoneiro Wagner Bonfim Loves afirmou que sempre que pega a estrada para fazer transporte de