Montadoras de caminhões aderem ao novo programa do governo com crédito de R$ 100 milhões

Montadoras de caminhões aderem ao novo programa do governo com crédito de R$ 100 milhões

Ao todo, 10 marcas solicitaram o crédito para o projeto de renovação de frota, com preços reduzidos para o consumidor

Redação Chico da Boleia

O Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio de Serviços (MDIC) divulgou nesta quarta-feira (14) que 10 montadoras de caminhões pediram adesão ao novo programa de renovação de frota do Governo Federal, cujo objetivo é baratear o custo dos veículos para o consumidor, ajudando a movimentar ainda a economia.

Segundo a pasta, o crédito destinado as montadoras é de R$ 100 milhões, ou seja, 14% do teto de R$ 700 milhões em créditos tributários para estes veículos.

As marcas anunciadas são: Volkswagen Truck, Mercedes-Benz, Scania, Fiat Chrysler, Peugeot Citroen, Volvo, Ford, Iveco, Mercedes-Benz Cars & Vans e Daf Caminhões.

Ônibus

No caso dos ônibus, a adesão foi de 12 montadoras, com o volume total de R$ 120 milhões (40% do teto disponível, que é de R$ 300 milhões). Elas são: Mercedes-Benz, Scania, Fiat Chrysler, Ford, Volkswagen, Volvo, Mercedes-Benz Cars & Vans, Comil, Ciferal, Marcopolo, Volare e Iveco.

Carros

Ainda de acordo com o Ministério, nove montadoras aderiam ao programa de carro mais barato. As marcas colocaram à disposição dos consumidores, para compra com desconto, 232 versões de 31 modelos.

As montadoras de carros que aderiram ao programa são Renault, Volks, Toyota, Hyundai, Nissan, Honda, GM, Fiat e Peugeot. A lista completa dos modelos e versões incluídos, com as respectivas faixas de desconto, pode ser conferida aqui (organizada por ordem alfabética) ou aqui (mesma lista, organizada por valor).

“Todas elas solicitaram inicialmente o máximo de recursos permitidos no momento de adesão ao programa, ou seja, R$ 10 milhões cada, sendo que seis delas (Volks, Hyundai, GM, Fiat, Peugeot e Renault) já pediram crédito adicional de mais R$ 10 milhões. A soma (R$ 150 milhões), incluindo os créditos adicionais já solicitados, representa 30% do teto de R$ 500 milhões que poderão ser usados pelas empresas como crédito tributário para venda de carros mais baratos”, afirma a pasta.

*Com informações do Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio de Serviços

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