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Transporte é o maior segmento do setor de serviços

Transporte é o maior segmento do setor de serviços

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Segundo o IBGE, atividades de transporte, serviços auxiliares ao transporte e correios lideram a receita operacional líquida do setor O boletim Economia em Foco divulgado pela CNT (Confederação Nacional do Transporte) nesta terça-feira (12) aponta que as atividades de transporte, serviços auxiliares ao transporte e correios lideraram a receita operacional líquida do setor de serviços no ano de 2015, respondendo por 29,3% do total. A publicação analisa os resultados da PAS de 2015 (Pesquisa Anual de Serviços) do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), divulgada neste ano. “Os serviços de transporte têm um papel estratégico na economia brasileira, com as empresas atuando em território nacional e integradas às cadeias de produção e distribuição de bens, em especial
AM: custo operacional do transporte chega a ser 49,6% mais alto

AM: custo operacional do transporte chega a ser 49,6% mais alto

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No Amazonas, 85% da malha avaliada pela 21ª Pesquisa CNT de Rodovias apresenta problemas no estado geral O acréscimo do custo operacional do transporte devido às condições do pavimento chegou a 49,6% no transporte rodoviário do Amazonas. Os dados foram constatados pela 21ª Pesquisa CNT de Rodovias. A média em todo o país é de 27%. Rodovias com deficiências reduzem a segurança, além de aumentarem o gasto com manutenção dos veículos e o consumo de combustível. No total, 85% (869 km) da malha avaliada no Amazonas apresentou algum tipo de deficiência do estado geral (classificação regular, ruim ou péssimo). Somente 15,0% (153 km) tiveram classificação ótimo ou bom. O estado geral inclui a avaliação conjunta do pavimento, da sinalização e da geometria da via. A pesquisa da Confederação
Investimento nas rodovias é menor que o gasto com acidentes

Investimento nas rodovias é menor que o gasto com acidentes

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Em 2016, o prejuízo com acidentes foi de aproximadamente R$ 10,88 bilhões; investimentos em infraestrutura rodoviária chegaram a R$ 8,61 bilhões As más condições das rodovias brasileiras geram perdas de vidas, além dos prejuízos ambientais e econômicos. Em 2016, foram registrados 96.362 acidentes nas rodovias federais brasileiras, resultando em 6.398 mortos. De acordo com a Pesquisa CNT de Rodovias 2017, esses acidentes custaram R$ 10,88 bilhões em 2016, levando em consideração os custos das perdas de vidas, dos danos materiais dos veículos e das perdas de cargas. O presidente da seção de Transporte Rodoviário de Cargas da CNT, Flávio Benatti, chama a atenção para o fato de que o gasto com acidentes é maior do que o valor investido pelo governo federal em rodovias. Em 2016, foram pagos
Pesquisa CNT indica piora da qualidade das rodovias

Pesquisa CNT indica piora da qualidade das rodovias

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Em 2017, 61,8% da extensão das rodovias pesquisadas tiveram o estado geral considerado regular, ruim ou péssimo; no ano passado, 58,2% foram classificadas nessas condições ​A 21ª edição da Pesquisa CNT de Rodovias avaliou 105.814 km de rodovias, um acréscimo de 2.555 km (+2,5%) em relação a 2016. Foi percorrida toda a extensão pavimentada das rodovias federais e das principais rodovias estaduais do país. Neste ano, a pesquisa constatou uma queda na qualidade do estado geral das rodovias pesquisadas. A classificação regular, ruim ou péssima atingiu 61,8%, enquanto em 2016 esse índice era de 58,2%. Em 2017, 38,2% das rodovias foram consideradas em bom ou ótimo estado, enquanto um ano atrás esse percentual era de 41,8%. A sinalização foi o aspecto que mais se deteriorou. Em 201
Bastidores da Pesquisa CNT de Rodovias: a preparação

Bastidores da Pesquisa CNT de Rodovias: a preparação

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Agência CNT de Notícias publica série de reportagens que detalham como é feito o mais completo levantamento sobre a infraestrutura rodoviária brasileira Lá se vão mais de duas décadas desde a publicação da primeira edição da Pesquisa CNT de Rodovias, realizada pela Confederação Nacional do Transporte e pelo SEST SENAT. O levantamento, que começou com a análise de pouco mais de 15 mil km de malha, se aproxima de 106 mil km analisados em 2017, na sua 21ª edição. Um trabalho complexo, executado em várias etapas por um time multidisciplinar: são mais de 100 pessoas envolvidas, entre engenheiros, estatísticos, economistas, gestores de tecnologia da informação, geógrafos, profissionais de geociência, especialistas em geoprocessamento e técnicos de diversas áreas. Juntos, concretizam o es
Concessionárias terão até 14 anos para duplicar rodovias

Concessionárias terão até 14 anos para duplicar rodovias

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Na abertura do Congresso Brasileiro de Rodovias e Concessões, ministro Maurício Quintela informa que MP com revisão dos contratos será publicada nesta semana O governo federal deve publicar até o fim desta semana uma Medida Provisória com mudanças nas condições contratuais das concessões de rodovias licitadas entre 2013 e 2015, aumentando de cinco para até 14 anos o prazo para duplicação dos trechos. O anúncio foi feito pelo ministro dos Transportes, Portos e Aviação Civil, Maurício Quintella, nesta terça-feira (12), durante a abertura do 10º Congresso Brasileiro de Rodovias e Concessões, promovido pela ABCR (Associação Brasileira de Concessionárias de Rodovias), em Brasília. A medida beneficiará os consórcios que venceram leilões de rodovias na terceira etapa do programa de co
Falta de atenção é fator que mais mata nas rodovias federais

Falta de atenção é fator que mais mata nas rodovias federais

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Taxa de letalidade caiu de 18,8 mortes/dia, em 2015, para 17,5 mortes/dia, em 2016 A falta de atenção foi o fator que provocou o maior número de mortes nas rodovias federais em 2016. É o que revela a terceira edição do Atlas da Acidentalidade no Transporte, divulgado nessa semana pela Volvo. O documento, feito a partir do banco de dados da PRF (Polícia Rodoviária Federal), faz um diagnóstico dos acidentes de trânsito nas 165 rodovias federais do Brasil. No total, 1.215 pessoas morreram por falta de atenção das rodovias federais, seguidas por dirigir em velocidade incompatível com a via (914), ultrapassagens indevidas (510) e ingestão de álcool (439). Disponível no portal www.atlasacidentesnotransporte.com.br, o documento também revela que o número de mortes nas rodovias feder
CCR prevê aporte de R$ 292 bi para melhorar malha rodoviária nacional

CCR prevê aporte de R$ 292 bi para melhorar malha rodoviária nacional

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A estimativa da concessionária foi apresentada no 5º Fórum de Agricultura da América do Sul, em Curitiba  O Brasil precisa investir R$ 292,54 bilhões para melhorar as condições das estradas e consequentemente reduzir custos na hora de escoar e transportar produtos. A estimativa foi apresentada nesta quinta-feira (24) pela concessionária CCR RodoNorte, no 5º Fórum de Agricultura da América do Sul, promovido pelo Agronegócio Gazeta do Povo, em Curitiba. Segundo a concessionária, seriam necessários R$ 57,08 bilhões para recuperação das rodovias, R$ 137,13 bilhões para duplicações, e R$ 98,33 bilhões para retomada da expansão da malha brasileira. O valor total equivale a 13,6 vezes o orçamento do Ministério dos Transportes, Portos e Aviação Civil, de R$ 21,5 bilhões este ano, de acordo com
Por que os pavimentos das rodovias do Brasil não duram?

Por que os pavimentos das rodovias do Brasil não duram?

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Veja os resultados do estudo inédito da Confederação Nacional do Transporte Buracos, ondulações, fissuras, trincas. Esses são alguns dos defeitos encontrados em mais da metade das rodovias pavimentadas do Brasil. O pavimento executado com asfalto, mais comum no país, tem vida útil estimada entre 8 e 12 anos. Mas, na prática, os problemas estruturais começam a aparecer bem antes: em alguns casos, apenas sete meses após a conclusão da rodovia. Por que os pavimentos das rodovias do Brasil não duram? Em busca de respostas para essa questão, a equipe técnica da CNT (Confederação Nacional do Transporte) analisou o estado de conservação dos pavimentos das rodovias nos últimos 13 anos; pesquisou métodos e normas que regem as obras rodoviárias no Brasil e em outros países; levantou resu
Investimento federal em rodovias não chega a 0,5% do PIB

Investimento federal em rodovias não chega a 0,5% do PIB

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Além de serem insuficientes para solucionar todos os gargalos, os recursos vêm diminuindo ao longo dos anos Mesmo nos anos de maior volume de investimentos em rodovias, o governo federal não desembolsou sequer 0,5% do PIB em melhorias da infraestrutura. O novo estudo da CNT, Transporte Rodoviário – Desempenho do Setor, Infraestrutura e Investimentos, mostra que desde 2004, os anos de 2010 e 2011 registraram o maior investimento federal na malha rodoviária: 0,26% e 0,25% do PIB, respectivamente. Além de serem insuficientes para solucionar todos os gargalos, os recursos vêm diminuindo ao longo dos anos, o que contribui para gerar situações como buracos na pista, sinalização precária, traçado perigoso – aumentando, assim, o risco de acidentes e os custos operacionais do transporte. “O