Quimitrans investe em treinamento e segurança para os motoristas

O investimento em capacitação da mão de obra, em tecnologia e inovação são alguns dos diferencias da Quimitrans no mercado de transporte de cargas perigosas. (Foto: reprodução)

Quimitrans investe em treinamento e segurança para os motoristas

Atualmente, falta de mão de obra especializada é um dos principais problemas do setor de TRC

Atuando há 26 anos no mercado, a Quimitrans é considerada um player no segmento de logística e transporte rodoviário de cargas perigosas, industriais, a granel e embaladas. Com grandes clientes da indústria química, a empresa abrange, atualmente todo o território nacional tornando-se referência em segurança e confiabilidade.

Em entrevista a redação do Chico da Boleia, o diretor corporativo de logística da Quimitrans, Silnei Rodrigues, conta que nos últimos meses, o foco da empresa foi garantir a saúde e o bem-estar de seus colaboradores, além de manter suas demandas em dia. Desde o início da pandemia, o grupo precisou ampliar as medidas de segurança, cujo resultado provocou apenas o registro de quatro casos confirmado de Covid-19 entre seus colaboradores.

– Com o aumento da demanda do segmento de higiene pessoal, houve também um acréscimo na circulação de pessoas na empresa. Com isso, providenciamos todos os cuidados necessários para garantir a saúde e o bem-estar dos 250 funcionários diretos e mais 200 indiretos. Distribuímos kits de higiene, principalmente para os motoristas, realizamos palestras para orientar os colaboradores sobre o coronavírus e os cuidados básicos para evitar o contágio, dentre outras ações – destaca Rodrigues.

Mas não é apenas o cuidado com seus profissionais que garante destaque a empresa e reconhecimento dos clientes. O investimento em capacitação da mão de obra, em tecnologia e inovação são alguns dos diferenciais da Quimitrans no mercado de transporte de cargas perigosas.

Falta de mão de obra prejudica o segmento

De acordo com Silnei, além da tecnologia embarcada no próprio caminhão com rastreador e telemetria, por exemplo, a empresa também investe em câmeras, no monitoramento da fadiga dos motoristas e outros sistemas cujo objetivo é sempre garantir a segurança dos mesmos no dia a dia.

Apesar de todo trabalho investido pela Quimitrans, uma das principais dificuldades encontradas pela empresa é a contratação de novos motoristas. “Nós temos uma idade média muito alta desses trabalhadores e, conversando com representantes de outros segmentos, todos enfrentam o mesmo problema. Já passamos por esse problema há alguns anos, mas a recessão fez com que isso acabasse minimizado”.

Para Silnei, ações isoladas para solucionar a falta de mão de obra especializada não resolve o quadro como um todo. É preciso reunir todos os envolvidos no setor e pensar em uma ação conjunta que possa suprir tal demanda seja por meio de capacitação, treinamentos, benefícios e segurança desses trabalhadores, principalmente no segmento de transporte de cargas perigosas.

– Precisamos criar condições para que as pessoas queiram fazer parte deste universo e, cada vez mais, precisamos valorizar aqueles que já atuam no setor, cujo papel é tão importante para toda a sociedade brasileira, que são os motoristas – conclui.

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