Caminhoneiros ameaçam paralisar as atividades a partir de quinta-feira

Há três propostas na mesa e o ponto em questão é crucial para um novo movimento grevista.

Os caminhoneiros ameaçam uma nova greve a partir desta quinta-feira (21), caso o Governo Federal não definir a proposta em relação à tabela mínima de preços dos fretes rodoviários. Há três propostas na mesa e o ponto em questão é crucial para um novo movimento grevista.

“Pelas conversas que eu estou acompanhando, as lideranças afirmam que se o Governo não definir o tabelamento, a paralisação começa na quinta-feira”, destacou o presidente da Associação dos Caminhoneiros em Sorriso, Alexandre Schueroff.

O Governo ficou de dar a reposta sobre a situação nesta quarta-feira (20), durante audiência em Brasília com os representantes dos caminhoneiros. Se não houver nenhuma definição, uma nova paralisação é dada como certa. A informação é do presidente da Associação dos Caminhoneiros em Sorriso, Alexandre Schueroff.

Ele explicou que foi criado um grupo de WhatsApp com as principais lideranças dos caminhoneiros no país. “Pelas conversas que eu estou acompanhando, as lideranças afirmam que se o Governo não definir o tabelamento, a paralisação começa na quinta-feira”, destacou.

Já o caminhoneiro autônomo Carlos Alberto observa que o Governo precisa fiscalizar o tabelamento que foi aprovado no Congresso Nacional no último dia 30, por meio da Medida Provisória 832.

 “A gente vai esperar uma resposta até quarta-feira. Provavelmente, a gente vai parar se não tiver uma resposta concreta do Governo sobre o que foi prometido e não foi cumprido”, garante.

Quanto às promessas, Carlos Alberto esclarece que os trabalhadores querem que o Governo também fiscalize os preços e não apenas conceda a tabela do frete. “Alguns lugares fiscaliza, outras empresas pagam do jeito que querem, então se quarta-feira não houver uma posição, nós vamos parar”, enfatizou o caminhoneiro, que participou da manifestação da categoria que bloqueou o Distrito Industrial de Cuiabá.

A verdade é que o Governo Federal vem sendo pressionado pelos caminhoneiros e agora pela Confederação Nacional das Indústrias (CNI), que entrou com uma Ação Direta de Inconstitucionalidade (ADIn) contra o tabelamento, ao alegar que a medida fere a livre concorrência de mercado.

O Planalto tenta chegar a uma tabela de consenso sob o preço mínimo do frete. A equipe econômica do presidente Michel Temer já apresentou duas novas versões do tabela, em relação ao documento aprovado no último dia 30.

MT Agora – Repórter MT

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