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A importância do transporte de cargas e logística para a economia brasileira

A importância do transporte de cargas e logística para a economia brasileira

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A importância do transporte de cargas e logística para a economia brasileira Artigo destaca o desempenho do setor e alternativas encontradas durante a pandemia A Pesquisa Anual de Serviços (PAS), divulgada no dia 27 de agosto de 2020, pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatísticas (IBGE), somou a receita operacional de serviços não financeiros em R$ 1,6 trilhões, sendo que a maior parte ficou para o segmento de Transportes, serviços auxiliares aos transportes e correios, somando um total de 30%. Ainda de acordo com a pesquisa, entre as atividades que compõem o segmento de Transporte, os principais crescimentos na receita entre 2009 e 2018 em relação ao total dos Serviços vieram de Transporte rodoviário de cargas, com alta de 1,8 ponto percentual, e de Armazenamento e atividades
Serviços crescem 2,6% em julho, mas ainda não recuperam perdas da pandemia

Serviços crescem 2,6% em julho, mas ainda não recuperam perdas da pandemia

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Serviços crescem 2,6% em julho, mas ainda não recuperam perdas da pandemia Setores de transportes e serviços auxiliares estão entre os que apresentaram aumento O setor de serviços avançou 2,6% na passagem de junho para julho, segunda taxa positiva seguida em que acumula um ganho de 7,9% nos meses de junho e julho. O resultado ocorre após uma sequência de quatro taxas negativas (entre fevereiro e maio), período em que acumulou uma perda de 19,8%. Na comparação com julho de 2019, o volume de serviços recuou 11,9%, quinta taxa negativa seguida. No acumulado dos primeiros sete meses de 2020, houve recuo de 8,9%. Em doze meses, o volume de serviços caiu 4,5%. Os dados são da Pesquisa Mensal de Serviços (PMS), divulgada hoje (11) pelo IBGE. - O avanço de 2,6% não foi suficiente para elimina
Relatório aponta crescimento de 64% no volume de fretes

Relatório aponta crescimento de 64% no volume de fretes

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Relatório aponta crescimento de 64% no volume de fretes Meses de maio e junho apresentaram resultados positivos para o setor, segundo dados da FreteBras O volume de fretes aumentou 64% nos meses de maio e junho deste ano, segundo dados do relatório inédito elaborado pela FreteBras, maior plataforma online transporte de cargas da América do Sul. De acordo com o documento, houve 31,1% de crescimento no segmento entre maio e junho. Sendo que, ao analisarem os principais setores individualmente, o aumento foi de: 23% no setor de agronegócio, 32% da construção e 35% em industrializados no mesmo período. Resultando no acumulado de 64% no volume de fretes para o período (já que entre abril e maio o registro foi de 32,9%). Devido a pandemia, o mês de abril foi o que mais registrou queda (-43
Indústria prevê crescimento de 18% nas vendas de caminhões em 2020

Indústria prevê crescimento de 18% nas vendas de caminhões em 2020

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Anfavea estima 120 mil unidades para o ano, com produção também em alta As fabricantes de caminhões projetam mais um ano positivo para o setor ao prever crescimento de 18,4% das vendas em 2020. Na terça-feira, 7, em sua sede de São Paulo, a Anfavea apresentou o balanço de 2019 da indústria e também sua estimativa para o ano e prevê o emplacamento de 120 mil caminhões. Ao apresentar o balanço, a entidade comemora o crescimento de 33,3% das vendas de caminhões em 2019, que ultrapassou a barreira das 100 mil unidades – a última vez que isso aconteceu foi em 2014, quando o setor registrou 137 mil caminhões novos. No total, foram emplacados 101,3 mil caminhões no ano passado, dos quais 51% são do segmento pesado – com PBT acima de 15 toneladas. A categoria chegou a crescer na ordem de 70
Randon retoma crescimento em 2017

Randon retoma crescimento em 2017

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Após dois anos de prejuízo líquido acumulado, a Randon S.A Implementos e Participações retomou o caminho da lucratividade. Vencido o prolongado período de crise econômica e política, quedas consecutivas nos volumes de produção e desemprego em alta, em 2017 a Companhia registrou uma recuperação ainda moderada e conseguiu encerrar o exercício com importantes índices de crescimento consolidado. A Receita Bruta de R$ 4,2 bilhões cresceu 14,6% sobre 2016; a Receita Líquida alcançou R$ 2,9 bilhões (11,9% maior ao ano anterior), o EBITDA totalizou R$ 308,2 milhões ou 10,5% sobre a receita líquida do período, enquanto em 2016 havia somado R$ 142,7 milhões ou 5,4% sobre a receita líquida. E o Lucro Líquido foi de R$ 46,7 milhões, com Margem Líquida de 1,6% contra prejuízo líquido de R$ 67,2