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Consumo de ARLA 32 fecha o ano 45% abaixo do necessário para a frota de pesados

Consumo de ARLA 32 fecha o ano 45% abaixo do necessário para a frota de pesados

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Para conter as fraudes e burlas praticadas contra o produto, organizações como PRF e IBAMA estão intensificando as operações de fiscalização em todo o país  A AFEEVAS (Associação dos Fabricantes de Equipamentos para Controle de Emissões Veiculares da América do Sul) realiza periodicamente um estudo para verificar o consumo do ARLA 32 no comparativo com o Diesel S-10. De acordo com a análise do ano fechado de 2017, divulgada hoje, o déficit registrado no período foi de 45%. Embora se mantenha estável, o índice é ainda muito inferior ao necessário para atender a legislação do PROCONVE P7. Para combater essa situação, a Policia Rodoviária Federal e IBAMA estão envolvidos em diversas iniciativas de fiscalização e inteligência, além de buscarem constantemente por novas tecnologias e equipam
INMETRO suspende registro de ARLA 32 da JF Matão

INMETRO suspende registro de ARLA 32 da JF Matão

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A empresa havia sido autuada e multada em junho pela PRF, IBAMA e Ministério Público  O INMETRO (Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia) suspendeu o registro que autoriza a produção do agente redutor líquido automotivo, ARLA 32, pela empresa JF Matão Produtos Químicos. Com essa decisão, a empresa não poderá comercializar o produto até ter sua situação regularizada. Em junho desse ano, a JF Matão foi alvo de uma operação de fiscalização, realizada pela Polícia Rodoviária Federal (PRF), Instituto Brasileiro de Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (IBAMA) e Ministério Público. Na ocasião, a empresa foi lacrada e recebeu uma multa de R$ 100 mil. Confira no link do site INMETRO a atual situação dos registros da JF Matão.  A AFEEVAS (Associação dos Fabricantes
Utilização de ARLA 32 fica 50% abaixo do exigido para a frota do Brasil

Utilização de ARLA 32 fica 50% abaixo do exigido para a frota do Brasil

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Déficit de consumo do primeiro semestre, mapeado pela AFEEVAS, preocupa o mercado e mostra que o país não está atendendo ao programa de controle de emissão de poluentes  Segundo análise de dimensionamento de mercado, realizada pela AFEEVAS (Associação dos Fabricantes de Equipamentos para Controle de Emissores Veiculares da América do Sul), o consumo de ARLA 32 ficou cerca de 50% menor em comparação ao Diesel S-10, no primeiro semestre desse ano. O déficit de consumo vem em uma constante de crescimento, o que mostra que o Brasil está longe de atender à fase P7 do PROCONVE (Programa de Controle de Poluição do Ar por Veículos Automotores), regulamentado pelo CONAMA (Conselho Nacional do Meio Ambiente), que tem como objetivo reduzir a emissão de poluentes veiculares na atmosfera.  A situa
Caminhoneiros adotam sistemas que burlam a tecnologia SCR para economizar o Arla 32

Caminhoneiros adotam sistemas que burlam a tecnologia SCR para economizar o Arla 32

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Em janeiro de 2012, a adoção do padrão Euro 5/Proconve 7 no Brasil foi recebida com festa pelos ecologistas. Afinal, os novos parâmetros de emissões representavam uma redução expressiva nos poluentes despejados pelos motores diesel na atmosfera brasileira. Uma das tecnologias antipoluição apresentadas na época, a SCR – Catalisador de Redução Seletiva –, introduziu um novo insumo na planilha dos caminhoneiros nacionais: o Arla 32. Nos veículos com essa tecnologia, a adição dessa solução de ureia a 32,5% em água desmineralizada provoca uma reação química dentro do catalisador e reduz expressivamente os óxidos de nitrogênio (NOx) dos gases expelidos pelos motores diesel com SCR. Na teoria, resolvido. Na prática, nem tanto. Segundo a Afeevas – Associação dos Fabricantes de Equipamentos para
Chip burla o uso de Arla em caminhões Euro 5

Chip burla o uso de Arla em caminhões Euro 5

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Sem o aditivo de pós-tratamento, emissões de poluentes de um caminhão Euro 5 é superior a de veículos Euro 3 A AFEEVAS (Associação dos Fabricantes de Equipamentos de Controle de Emissões de Poluentes da América do Sul) constatou que as vendas de Arla (agente líquido que atua no catalisador dos novos caminhões para reter poluentes perigosos) não estão acompanhando, em proporção, as vendas de diesel S-10. Apesar das vendas do diesel subirem, curiosamente, a comercialização do Arla recua. A razão? o chip paraguaio, um dispositivo eletrônico que “engana” o sistema dos novos caminhões, teve uma grande procura por compradores no ano passado. Por pouco mais de R$ 600,00, o chip envia ao sistema eletrônico do caminhão a informação de que o Arla foi enviado para o catalisador - isto sem