Dívida estudantil atinge aprendizes de caminhoneiros nos EUA
A história de Jim Simpson é apenas mais uma em meio à montanha de dívidas estudantis nos EUA e às esperanças frustradas de um futuro melhor.
Como caminhoneiro.
Simpson, de 51 anos, trabalhava como balconista no escritório de sua esposa, no Alabama, para pagar as contas e buscava uma nova carreira. Quando sua esposa se aposentou, a renda familiar diminuiu. Ele conta que estava "totalmente quebrado" quando viu o anúncio de uma escola para caminhoneiros em 2014:
"Não tem experiência? Sem problemas! Receba para aprender."
A CRST International, uma empresa de transporte e logística, prometia uma carreira em um setor com trabalho estável e um "enorme bônus por contratação", disse Simpson. Em novembro, ele entrou em um ônibus para participar de um programa de trabalho e treinamento de oito