
Limite de endividamento trava projetos de mobilidade urbana
O governo começou ontem a discutir, com governadores e prefeitos, a distribuição dos R$ 50 bilhões que serão destinados pela presidente Dilma Rousseff a projetos de mobilidade urbana, mas enfrenta problemas relacionados com a capacidade de endividamento de Estados e municípios. O prefeito de São Paulo, Fernando Haddad (PT), pediu R$ 6,5 bilhões para a construção de 150 km de corredores de ônibus, mas a prefeitura não pode tomar novas dívidas, pois ultrapassa, em muito, o seu limite de endividamento fixado por resolução do Senado.
O governador de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB), pediu R$ 10,8 bilhões para expansão do metrô, reforma de 30 estações e dois corredores de ônibus, mas o rating do Estado, que mostra a capacidade de pagamento, é C. Nessa categoria estão incluídos aqueles cuja