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Presidente da NTC & Logística fala sobre os desafios da Fenatran 2015

Presidente da NTC & Logística fala sobre os desafios da Fenatran 2015

Cobertura de eventos, Notícias
Durante entrevista com Chico da Boleia, José Hélio Fernandes falou sobre as repercussões da maior feira do TRC da América Latina. Confira! Chico da Boleia: José Hélio como você vê a Feira em si, hoje? José Hélio: Eu confesso que eu vejo com bastante otimismo. Como você disse estamos num ano atípico com a economia passando por um momento complicado, e que nós inclusive pensamos muito em fazer ou não fazer a Feira. Eu até disse que essa é a Fenatran da determinação e da coragem. Mas a parceria com a Reed, com a Anfavea, com a Anfir, resultou um trabalho de muito esforço e que eu estou vendo coroado de sucesso. Estou realmente bastante animado, eu acho que a Fenatran deu bons resultados para nossos expositores apesar do momento difícil que a gente vive. Chico da Boleia: Bom, primeiro eu,
Novo prazo: financiamento pelo PSI pode ser solicitado até 27 de novembro

Novo prazo: financiamento pelo PSI pode ser solicitado até 27 de novembro

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O CMN (Conselho Monetário Nacional) confirmou, nesta sexta-feira (13), a reabertura do prazo para solicitação de financiamentos no âmbito do PSI (Programa de Sustentação do Investimento). O prazo, que havia encerrado no último dia 30 de outubro, agora vai até 27 de novembro de 2015. O Programa é desenvolvido pelo BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social) e tem o objetivo de conceder crédito mais barato para realização de investimentos por parte das empresas.A data limite já havia sido alterada por meio de uma resolução publicada no dia 23 de outubro, que antecipou do dia 30 de dezembro para o fim do mês passado o prazo para protocolar o pedido. Além disso, o governo federal cortou em R$ 30,5 bilhões o montante disponível para o PSI, que passou a contar com R$ 19,5 bilhõe
​Governo reabre financiamento para caminhões e máquinas

​Governo reabre financiamento para caminhões e máquinas

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Anúncio foi feito na abertura da Fenatran, maior feira de caminhões da América Latina, que ocorre em São Paulo (SP) O governo federal voltou atrás nas datas para o fim da linha de Financiamento de Máquinas e Equipamentos (Finame) no âmbito do PSI (Programa de Sustentação do Investimento), do BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social). O porta-voz da informação foi o presidente da Anfavea (Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores), na abertura da 20ª Fenatran, Salão Internacional do Transporte Rodoviário de Carga, promovido em São Paulo (SP) até esta sexta-feira (13). Segundo Moan, o governo reabrirá a linha Finame PSI nas mesmas condições anteriores, especialmente com relação aos custos financeiros. Com a decisão, explica o presidente da Anfavea, o
Governo corta recursos do Finame-PSI

Governo corta recursos do Finame-PSI

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Com baixa procura, programa é encerrado mais cedo este ano O mais importante programa de financiamento para compra de veículos comerciais, responsável por viabilizar de 70% a 80% das vendas do segmento no País, o Finame-PSI sofreu novo golpe na sexta-feira, 23, quando o Conselho Monetário Nacional (CMN) aprovou resolução que reduz em R$ 30,5 bilhões os recursos destinados à linha de crédito do BNDES, que caiu de R$ 50 bilhões para R$ 19,5 bilhões, considerando todas as operações. Para o caso específico de caminhões e ônibus novos, a fatia voltada a grandes empresas teve o limite reduzido de R$ 8 bilhões para 1,8 bilhão; para micro, pequenas e médias empresas o valor caiu de R$ 8,8 bilhões para R$ 5 bilhões; e o Procaminhoneiro, destinado a autônomos, foi cortado de R$ 1,4 bilhão para apen
Novo PSI pode derrubar vendas em 2015

Novo PSI pode derrubar vendas em 2015

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PEDRO KUTNEY, AB No apagar das luzes de 2014 o governo finalmente apresentou as novas condições para 2015 do PSI, linha de financiamento de investimentos do BNDES que no Brasil é responsável por financiar de 70% a 80% das compras de caminhões e ônibus. Apesar de ser uma resposta aos sucessivos apelos dos fabricantes, que aguardavam as novas regras para poder planejar o ano, as notícias não são boas: as taxas de juros subiram substancialmente e, mais importante, o banco de fomento não irá mais financiar 100% do bem, como vinha ocorrendo. Apesar de os juros ainda serem atraentes, a necessidade de entradas de 30% (pequenas e médias empresas) ou 50% (grandes empresas) deve inviabilizar parte importante dos negócios, com potencial para provocar nova queda no mercado de caminhões, que