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Colecionador de caminhões ‘viciado’ em Fenemê já perdeu a conta de quantos tem

Colecionador de caminhões ‘viciado’ em Fenemê já perdeu a conta de quantos tem

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Paixão de Oswaldo Strada são veículos dos anos 50 e 60 da FNM, apelidados de Fenemê. Ele usa de mais de um galpão para guardar e restaurar suas 'joias', que podem custar até R$ 450 mil.  Certas pessoas colecionam figurinhas, bonecos, sapatos... e alguns, mais extravagantes, podem ter uma garagem repleta de carros. Mas a escolha do empresário Osvaldo Strada, de 61 anos, foi um pouco além: ele é dono de mais de 30 caminhões, em sua maioria da extinta montadora brasileira FNM (Fábrica Nacional de Motores), conhecida como Fenemê. É importante ressaltar o “mais de 30 caminhões” porque nem mesmo o dono sabe quantos são. “Eu precisaria contar. Alguns estão aqui e outros em outros lugares. A verdade é que se torna algo realmente compulsivo”, diz. Filho
Qual o maior caminhão clássico das estradas brasileiras?

Qual o maior caminhão clássico das estradas brasileiras?

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Conheça a história dos caminhões FNM, Scania, Mercedes e Volvo que marcaram a história do Brasil.  Se você viajou por estradas brasileiras nos últimos 50 anos, certamente já cruzou (ou ficou atrás) de algum destes caminhões, que marcaram a história da indústria nacional. FNM D-11.000   Além de ser o primeiro caminhão nacional, o “Fenemê” da Fábrica Nacional de Motores foi um dos desbravadores do Brasil, seja nas estradas de terra ou nas recém-pavimentadas, durante as décadas de 1950 e 60. Lançado com a Alfa Romeo, o D-11.000 era bem parecido com o anterior (D-9.500), só que com mais potência (150 cv) e capacidade de carga. Nada mal para uma estatal que nasceu no meio da 2ª Guerra para fazer motores de avião. Scania L 111 (Jacaré) F
O Colecionador que já acumula 27 Caminhões – E vai para o trabalho com eles!

O Colecionador que já acumula 27 Caminhões – E vai para o trabalho com eles!

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Para ficar perto de sua paixão, os FNM, empresário vai trabalhar de caminhão Dizem que uma das razões para o sucesso urbano dos SUVs é a posição mais alta de dirigir. Pode ser. Mas certamente isso não está entre as justificativas para um empresário paulistano adotar o caminhão como seu meio de transporte preferido. Na contramão da tendência do downsizing e dos compactos e econômicos carros urbanos, o programador Osvaldo Tadeu Strada, 58 anos, não abre mão de ir trabalhar ao volante de um de seus 27 caminhões, 22 deles da marca FNM, o primeiro fabricado no Brasil. Produzidos durante 35 anos - a partir da década de 50 - pela Fábrica Nacional de Motores, os FNM eram equipados com motores Alfa Romeo e tornaram-se populares em nossas estradas, conquistando a fidelidade de muitos caminhoneir