Chico da Boleia

A repactuação antecipada dos contratos de algumas concessionárias de ferrovias e os investimentos viabilizados nos novos contratos pode significar um salto no volume de cargas transportadas, até 2026, de 550,6 milhões à 709,1 milhões de TU (toneladas úteis). A estimativa é da Associação Nacional dos Transportadores Ferroviários (ANTF) que leva em conta os investimentos globais da iniciativa privada de R$ 25 bilhões até 2023. “As ferrovias de carga têm papel essencial no comércio exterior brasileiro e contam com uma participação crescente no volume transportado anualmente. Mais de 98% dos minérios chegam aos portos pelos trilhos, por exemplo. A integração do sistema permite a competitividade do minério de ferro no mercado externo, contribuindo para o saldo positivo da balança comercia

Uma forma totalmente diferente de transporte público está sendo criada por dois pesquisadores italianos, Emmanuele Spera e Tommaso Gecchelina, e envolve cabines autônomas e elétricas que são chamadas por um aplicativo. Batizado de Next, esse tipo de transporte permite que as cabines atuem como um trem, um ônibus ou um veículo pessoal, ao poderem viajar sozinhas ou acopladas. Com seis assentos cada, elas podem comportar ainda mais quatro pessoas, caso elas optem por ficar em pé. Para usá-las, o usuário chamaria uma cabine no aplicativo do Next (mais ou menos da mesma forma que faria com um Uber), especificando para onde ela quer ir e quantas pessoas estarão na cabine. Durante o trajeto as cabines se conectariam umas às outras e as portas se abrem, permitindo o trânsito entre elas.

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Volume de cargas transportadas pode aumentar 30% até 2026

Vídeo – Vagões de trem autônomos podem revolucionar transporte público