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Artigo: A doença do trânsito

Artigo: A doença do trânsito

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Artigo: A doença do trânsito Mais de um terço da população brasileira tem a qualidade de vida e a produtividade no trabalho afetada pelo tempo no trânsito Por Eliane Kihara O congestionamento é conhecido como o "vilão" da mobilidade urbana, seja devido a sua alta visibilidade, seja devido aos diversos prejuízos e incômodos que pode causar a sociedade. Estudos recentes trazem resultados assustadores, onde apresentam que o tempo parado no trânsito além de irritar pode reduzir a qualidade de vida da população, a produtividade no trabalho e a geração de riqueza no país. A CNI - Confederação Nacional da Indústria em seus estudos apresenta que 36% da população gasta mais de 1 hora se locomovendo para realizar atividades de rotina, como trabalho e estudo. Para 29% dos entrevistados o tempo
Três estradas do país concentram 36% dos acidentes com caminhões, aponta CNI

Três estradas do país concentram 36% dos acidentes com caminhões, aponta CNI

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As estradas BRs 116, 101 e 381 concentraram 36% dos acidentes registrados com caminhoneiros ao longo de 2019. Os dados apurados pela Confederação Nacional da Indústria (CNI) mostram que esses acidentes estão diretamente relacionados a problemas como baixo investimento e falta de segurança. No ano passado, as rodovias federais registraram 16.802 acidentes com veículos de cargas, o que representa 25% de todos os acidentes registrados na malha federal, segundo o levantamento, que se baseia em informações da Polícia Rodoviária Federal (PRF). As ocorrências com caminhões, normalmente mais graves do que com veículos leves, resultaram em 1.822 mortes, o que corresponde a 34% de todos os óbitos em acidentes registrados em 2019. A BR-116 concentrou 2.591 acidentes no ano passado, enquanto a BR-10
Tabela elevou preço do frete em 11% e fez crescer uso de frota própria por empresas, diz CNI

Tabela elevou preço do frete em 11% e fez crescer uso de frota própria por empresas, diz CNI

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Mais de um ano após instituição da medida, aumento de custo tem sido repassado para o consumidor final e preços subiram em média 5%, diz pesquisa. A tabela do frete, adotada no governo Temer para dar fim à greve dos caminhoneiros, fez o custo médio do transporte de carga subir, em média, 11%, aponta pesquisa divulgada nesta quarta-feira (25) pela Confederação Nacional da Indústria (CNI). O número compara os valores apurados em agosto deste ano com os praticados antes de a medida entrar em vigor. Esse aumento de custo tem sido repassado ao consumidor final pelas empresas, que reportaram reajuste médio de 5% nos preços de seus produtos, mostra a pesquisa. O levantamento ouviu 685 empresas. O salto médio do custo do frete rodoviário ficou próximo do veri
CNI questiona constitucionalidade da lei que institui a tabela do frete

CNI questiona constitucionalidade da lei que institui a tabela do frete

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A Confederação Nacional da Indústria ajuizou, no Supremo Tribunal Federal, um aditamento à Ação Direita de Inconstitucionalidade 5.964, que questiona a Medida Provisória 832/18, convertida em norma pelo presidente Michel Temer nesta quinta-feira (9/8). A nova petição foi direcionada ao ministro Luiz Fux, que já relata o processo anterior. A Lei 13.703/2018 institui a Política Nacional de Pisos Mínimos do Transporte Rodoviário de Cargas e é fruto de uma concessão do governo federal feita durante a greve dos caminhoneiros que aconteceu em maio em todo o país. As transportadoras reclamaram de que o preço do frete no Brasil "caiu demais", reduzindo a remuneração dos serviços. A CNI reforça o pedido ao STF pela suspensão cautelar dos efeitos da lei e de todas as portarias editadas pela Agên